Conheça crimes tão chocantes quanto Suzane von Richthofen

Recentemente, um filme que conta a história polêmica de Suzane von Richthofen está fazendo o maior sucesso no nosso país. Assim, ele nos trouxe à tona uma curiosidade: quais os outros crimes que foram tão chocantes como esse aqui no Brasil? 

A verdade é que se você é uma pessoa muito sensível, o ideal é que não leia esse material agora porque são casos que realmente causaram comoção nacional. São histórias inacreditáveis, que apesar de parecerem loucura foram fatos reais.

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Foto: (reprodução/internet)

Ives Ota

Vamos começar com algo bem trágico para você ver que esse texto não é leve. O fato é de agosto de 1997. Ives Ota tinha apenas 8 anos. Ele foi sequestrado por 3 homens em São Paulo. No entanto, ele foi morto com dois tiros no rosto antes mesmo de falar com a família.

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Foto: (reprodução/internet)

O motivo? Ele identificou um dos sequestradores, que era um agente da polícia militar que fazia a segurança do comércio de seu pai, que era o empresário Massataka Ota. Após a execução do menino, os sequestradores ainda negociaram com a família. 

Dorothy Stang

Essa história é de 2005. A irmã Dorothy era missionária. Nasceu nos Estados Unidos, mas se naturalizou brasileira. Foi assassinada quanto tinha 73 anos em uma estrada no Pará. Na região, ela atuava em campanhas de projetos sustentáveis.  

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Foto: (reprodução/internet)

O que mais impressionou é que foi uma morte que envolveu a questão dos conflitos de terra no nosso país. O resultado é que 4 pessoas foram condenadas, inclusive, um fazendeiro da região. Ela morreu com 6 tiros, sendo um na cabeça.

Tim Lopes

Esse é outro caso que ficou conhecido no país todo e até hoje é muito lembrado. Afinal, Tim Lopes era um jornalista da Rede Globo, a maior emissora do país. A tragédia foi em 2002 e chocou pelo fato de Tim ter sido capturado e torturado por criminosos até a morte.

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Foto: (reprodução/internet)

Isso aconteceu na favela Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro. O assassinato aconteceu durante uma investigação sobre ilegalidades em baile funk. A morte do jornalista foi decretada por um traficante chamado Elias Maluco, que comandava a região. 

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Sandra Gomide

E já que falamos de um jornalista, agora vamos seguir na mesma profissão. Sandra Gomide era uma jornalista casada com o diretor de redação do O Estado de S. Paulo, Antônio Neves. Em 2000, quando ela tinha 33 anos, ela foi morta com 2 tiros em um haras no interior de São Paulo.

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Foto: (reprodução/internet)

O marido confessou o crime e disse que o que motivou foi a descoberta de uma traição dela. A justiça o condenou a 19 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado. No entanto, não foi preso e isso choca até hoje. 

Gil Rugai

Talvez, esse não seja o caso trágico mais lembrado do país. No entanto, você vai se impressionar com ele. Então, leia com atenção. Gil Rugai era um estudante de 29 anos que matou o pai e a madrasta na zona oeste de São Paulo após 11 tiros.

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Foto: (reprodução/internet)

O fato aconteceu em março de 2004. Conforme a investigação viria a mostrar mais tarde, Gil teria sido expulso de casa por desfalcar R$ 25 mil da empresa do pai. Gil foi reconhecido por um vigia que fazia a vigilância do lugar e está preso até hoje. 

Daniella Perez

De novo, um crime chocante e que tem a maior rede de TV do país como pano de fundo. Isso porque Daniella era filha de Glória Perez, uma autora de novelas da Rede Globo. Ela foi morta quando tinha somente 22 anos. Como? Com 18 tesouradas.

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Foto: (reprodução/internet)

O fato aconteceu em dezembro de 1992 na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O corpo dela foi encontrado em um terreno baldio e mais tarde os assassinos foram descobertos, sendo Guilherme de Pádua e a esposa, Paula Thomaz. Guilherme era colega de cena de Daniella

Edison Tsung Chi Hsueh

Essa não é uma morte que teve tiros ou tesouradas. No entanto, ela abala por outros motivos. Edison era um calouro de Medicina da USP (Universidade de São Paulo). Em 1999, quando tinha 22 anos, ele estava em uma festa de confraternização onde ocorreu o “trote”. 

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Foto: (reprodução/internet)

Assim, entre 200 estudantes, a maioria alcoolizados, ele foi jogado na piscina em uma espécie de brincadeira. Mais tarde, os médicos Frederico Carlos Jana Neto e Guilherme Novita Garcia foram apontados como veteranos que lideraram o trote e foram indiciados por homicídio. 

Bernardo Boldrini

Bernardo era um garoto que só tinha 11 anos. Ele foi assassinado em abril de 2014. O corpo foi achado só depois de 10 dias em uma cova, na área rural do Rio Grande do Sul. A polícia local diz que o menino foi morto por uma super dosagem de sedativos dado pela madrasta.

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A madrasta era Graciele Ugulini e quem participou foi a amiga, Edelvânia Wirganovicz. O pai, Leandro Boldrini, além do cunhado, Evandro Wirganovicz, também foram presos acusados pelo crime. A mãe do menino tinha sido morta há 4 anos em uma clínica. 

Maria do Carmo Alves

O caso ficou conhecido com o nome do cirurgião plástico que executou o crime, Farah Jorge Farah. Ele esquartejou a ex-paciente e amante Maria do Carmo após uma discussão em seu consultório. Ele esfaqueou ela no pescoço e dividiu o corpo em 9 pedaços.

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Foto: (reprodução/internet)

Depois, ainda removeu as digitais dos pés e das mãos, além da pele. Ele guardou as partes do corpo em sacos e colocou no porta-malas do carro. Farah confessou o crime mais tarde, mas disse que era perseguido pela vítima e agiu em legítima defesa. Ele foi condenado há 13 anos.

Índio Galdino

Galdino Jesus dos Santos era um índio e ele foi queimado vivo enquanto dormia em um ponto de ônibus em Brasília, no Distrito Federal. O fato aconteceu na madrugada de abril de 1997. Depois de horas, ele morreu devido aos graves ferimentos causados pelo fogo.

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Foto: (reprodução/internet)

Galdino estava em Brasília por conta do “Dia do índio”. Mais tarde, os assassinos foram encontrados, sendo 5 homens de classe média. Todos foram condenados. Hoje, há apenas esculturas do índio no local, sendo uma espécie de memorial. 

João Hélio

João Hélio era um menino de 6 anos. Ele foi brutalmente assassinado em 2007 após ser arrastado por 7 quilômetros durante um assalto no Rio de Janeiro. Ele havia ficado preso no carro da família, que tinha sido roubado e sem conseguir se soltar foi arrastado.

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Foto: (reprodução/internet)

Com isso, 5 pessoas foram condenadas pelo crime, sendo que uma delas não tinha mais do que 18 anos. João Hélio estava no carro com a mãe, Rosa Cristina Fernandes e a irmã Aline, que tinha 13 anos, mas conseguiu se soltar do cinto. 

Marcos Matsunaga

Marcos Kitano Matsunaga tinha 41 anos quando foi assassinado com um tiro. O tiro foi dado pela própria mulher, a Elize Araújo Kitano Matsunaga, que tinha 30 anos naquela época. Tudo aconteceu em maio de 2012. O acontecimento chocou o país todo.

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Foto: (reprodução/internet)

Elize confirmou que esquartejou o marido para ocultar as partes em uma mala de viagem. O motivo teria sido o fato dele ser o executivo por trás da marca Yoki. Há quem diga que a mulher visava a herança. Para outros, o motivo foi uma traição conjugal que ela descobriu.

Isabella Nardoni

Uma menina de 5 anos foi arremessada de dentro de um apartamento em um prédio na zona norte de São Paulo. Isabella Nardoni morreu após cair do 6º andar. O pai, Alexandre Nardoni e a madrasta, Anna Jatobá, foram condenados à prisão.

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Foto: (reprodução/internet)

A perícia comprovou, mais tarde, que a menina foi agredida até desmaiar e depois foi jogada do alto. Ela estava passando o final de semana com o pai e a madrasta, além de dois irmãos mais novos. Até hoje a investigação continua.

Eloá Pimentel

Eloá era uma adolescente que tinha apenas 15 anos e sua morte emocionou todo o país. Isso porque é considerado o mais longo caso de cárcere privado da história de São Paulo. Ela foi mantida refém com mais 3 amigos por Lindemberg Alves Fernandes, ex-namorado, de 22 anos.

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Foto: (reprodução/internet)

O final foi trágico e aconteceu em outubro de 2008. Antes da morte, Eloá chegou a ser levada para o hospital, porém, não resistiu e teve morte cerebral. Lindemberg atirou contra os reféns após a polícia invadir o imóvel. Ele foi condenado.

Elisa Samúdio

Esse caso ficou conhecido porque teve por trás um jogador de futebol profissional, o goleiro Bruno. Eliza despareceu em 2010, quando tinha só 25 anos. Ela era amante do goleiro Bruno Fernandes, que jogava no Flamengo, do Rio de Janeiro. Morreu por estrangulamento e esquartejada em seguida. 

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Ele foi apontado como autor do crime, pegando 22 anos de prisão. Além dele, outros “comparsas” foram acusados também, como o “Bola”, Fernanda de Castro, o “Coxinha”, Elenilson e o “Macarrão”. Hoje tem até livro que narra essa história. 

Suzane von Richthofen

Apesar de termos citamos esse crime como exemplo lá no título do texto, nós não falamos dele. Brevemente, considere que Suzane mandou matar os próprios pais em outubro de 2002 no Brooklin, bairro nobre de São Paulo. É uma das histórias mais chocantes de todos os tempos.

Daniel e Christian Cravinhos foram os contratados para o “serviço”. O motivo é que Daniel era o namorado da Suzane e não era aceito pela família dela. O trio arquitetou o plano para simular um latrocínio, que é roubo com resultado morte. 

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