Marilyn Monroe começou a atuar como Norma Jeane Mortenson, o seu nome original. No entanto, essa não é a única curiosidade sobre a atriz sex symbol que todo mundo conhece. A morte dela, prematura, até hoje traz indagações que ninguém sabe responder.
A teoria da conspiração mais aceita na atualidade é a de que ela não teria se suicidado, como disseram os jornais da época. A mentira sobre o excesso de remédios pode ter sido contada para esconder os verdadeiros fatos. E nesse conteúdo, você vai saber quais são eles.
Para entender tudo sobre a morte de Marilyn Monroe, leia:
- Quem foi Marilyn Monroe;
- A morte suspeita de Marilyn Monroe;
- A teoria da conspiração sobre o falecimento de Marilyn Monroe;
- A família Kennedy por trás da morte de Marilyn Monroe.
Quem foi Marilyn Monroe
Marilyn Monroe foi uma atriz e modelo norte-americana que morreu muito jovem, aos 36 anos. Só que antes de falar da morte dela, a gente precisa entender como é que ela chegou na fama, como se tornou a mulher mais desejada do mundo na sua época.
Monroe ficou famosa ao interpretar papéis do cinema. O resultado é que além dos Globo de Ouro, ela também acumulou casamentos, sendo em três ocasiões. O desejo em ter a mulher deitada ao lado da cama chegou até o presidente dos Estados Unidos, John Kennedy.
Entre 1950 e 1960 não há uma pessoa que tenha estudado ou conhecido a história do cinema sem conhecer Marilyn Monroe. Os filmes arrecadaram US$ 200 milhões na época da morte, que foi em 1962. Afinal, a saudade já era grande ao saber que ela não estaria mais em cena.
A infância de Marilyn Monroe
Marilyn nasceu e foi criada em Los Angeles. Cresceu em lares adotivos e em um orfanato. Aos 16 anos, já era casada. Começou a vida profissional trabalhando em uma fábrica durante a Segunda Guerra Mundial. E assim conheceu um fotografo, que viu a chance de ela ser modelo.
Se tornou uma modelo pin-up. Esse tipo de trabalho é muito focado no apelo popular. Assim, é como o trabalho das agências de hoje em dia. E foi justamente esse conceito que fez com que a 20th Century Fox visse um grande futuro na atriz. Assim como a Columbia Pictures.
Entrou no cinema fazendo sucesso em comédias. Se tornou ícone ao posar para fotos nuas, sendo considerada a primeira coelhinha da Playboy. Porém, diferente do que muitos achavam, isso só alavancou a carreira da atriz e modelo.
A vida de Marilyn Monroe além da carreira
Se do lado profissional, a vida da estrela de Hollywood parecia ir bem, por outro, não era bem isso que acontecia. A vida privada de Marilyn era muito perturbada em vários sentidos. Ela lutou contra os vícios das drogas e teve muitos relatos de transtornos de humor.
Isso fez com que os seus casamentos não tivessem um final feliz, como nos contos de fada. Joe DiMaggio era jogador de beisebol e Arthur Miller, um dramaturgo. Antes mesmo do casamento parecia óbvio que esse desfecho não seria legal. Ambos terminaram no divórcio.
Ao mesmo tempo, ainda que houvesse esses relatos e fatos, a vida de Marilyn não terminaria assim, aos 36 anos, terminaria? Essa é uma pergunta que é feita dia após dia, mesmo muito tempo depois da morte da atriz, que foi em 4 de agosto de 1962.
A morte divulgada de Marilyn Monroe
Além da data, o que todo mundo sabe porque leu nos jornais da época é que o motivo da morte de Marilyn Monroe foi “overdose de barbitúricos”. Ou seja, o uso excessivo de remédios. Ela foi encontrada na própria casa, em Los Angeles.
Provavelmente, um suicídio. Ao menos, é o que muita gente acreditou. Mas, nem todo mundo. Vamos dar um passo atrás para entender um pouco mais do que antecedeu a morte da estrela de Hollywood, que brilhou e brilha até os dias atuais.
A governanta da atriz passava a noite na casa de Marilyn. Ela acordou as 3 horas da manhã do dia 5 de agosto daquele ano e viu que algo estava errado. Chamou a atriz no quarto dela, que estava com a porta fechada e a luz acesso. Mas, não teve resposta.
Teoria da conspiração sobre a morte de Marilyn
Atualmente, e desde há alguns anos, a teoria da conspiração mais aceita é sobre o assassinato de Marilyn Monroe. Mas, será que isso faz algum sentido? Para isso, teremos que voltar no tempo e falar mais intrinsicamente da relação dela com o presidente dos EUA na época, o John Kennedy.
Marilyn conheceu John. F. Kennedy durante uma campanha presidencial, no ano de 1960. Eles foram apresentados por Peter Lawford, que também era ator e era cunhado do presidente. Do encontro inicial até a morte, eles só foram vistos juntos 5 vezes.
Mas, isso não quer dizer que não tenham se encontrado em outras ocasiões, certo? A apresentação do Happy Birthday, que foi feita de forma sensual pela atriz, em comemoração ao aniversário do presidente, prova que a relação deles era mais íntima do que parecia ser.
O presidente era casado, mas...
E aí vem a pergunta: mas, o presidente não era casado? Era casado. E aí é que começam a entrar os pressupostos, o que está escondido e o que pode ter acontecido. Há quem diga que a atriz tenha ligado para Jackie Kennedy (primeira dama) para falar da relação deles.
E os insistentes telefonas dela pode ter causado um grande problema presidencial para Kennedy. Afinal, uma relação extraconjungal poderia colocar tudo a perder. E nem o Partido Democrático e nem mesmo o John queria isso naquele momento. Mas, Marilyn insistiu.
O que se acredita é que o presidente tenha convocado seu irmão e outras pessoas para resolver o problema. É aí que entra a figura de Bobby Kennedy na jogada. Ao invés de seguir a ordem do presidente-irmão, ele se envolveu também com a atriz sensual.
A morte suspeita de Marilyn Monroe
Quando viu que não teria a atenção que queria, porque os homens com quem havia acabo de se envolver eram da política, Marilyn tomou uma decisão que mudou tudo. Ela anunciou que convocaria uma coletiva de imprensa e contaria tudo sobre o que acontecia nos bastidores.
Além dos relacionamentos extraconjugais, ela também contaria sobre o que acontecia na cama. Por exemplo, o fato de que John Kennedy queria assassinar Fidel Castro, já se tratando de uma Guerra Fria que acometia o mundo. Logo, dá para ver que ela foi longe demais.
Com esse susto e ameaça, o fim da Marilyn não seria outro, se não o mais trágico possível. Antes que pudesse colocar o seu plano em prática, ela foi encontrada morta, em casa, ao lado dos remédios. Mas, dá para acreditar que morreu assim, por suicídio?
O que pode contrapor a versão oficial
Ainda que essa versão seja uma conspiração e não tenha provas sobre ela, muitos autores estão conseguindo provar que a versão original está cheia de equívocas. Primeiro, o fato de que as pessoas deram depoimentos diferentes sobre como encontraram a Marilyn.
Há quem diga que a governanta demorou para chamar a Polícia ou o médico porque queria chamar a 20th Century primeiro. Depois, a governanta afirmou que logo que viu a luz do quarto acessa chamou o psiquiatra. São duas versões diferentes.
Outro fato curioso e muito estranho é que tudo no quarto estava em uma situação “perfeita” para o suicídio. Por exemplo, a cama estava arrumada, o que não é comum em casos de overdose. Também não haviam recipientes para líquidos (como ela tomaria o remédio a seco)?
A família Kennedy pode ter sido a assassina de Marilyn Monroe
Seria um exagero dizer isso se a gente não contasse a história toda até aqui. Certo? Mas, existem mais alguns detalhes, agora que você sabe a relação dela com os Kennedy, que pode ser dita. Há testemunhas que disseram que viu Bobby e outros homens na casa de Marilyn.
E foi no mesmo dia da morte da atriz, na tarde do dia 4 de agosto. Logo, a teoria da conspiração sobre a morte de Marilyn Monroe não é tão louca, é? Por isso, muita gente acredita que a família Kennedy tem sangue nas mãos.
A teoria da conspiração chamou a atenção de muita gente. Inclusive, da opinião pública, que amava a Marilyn e ainda ama. Logo, o caso foi reaberto e reexaminado em 1982. Por longa data, as autoridades mantiveram o caso em segredo até que fosse encerrado.
Mais detalhes
Por fim, o caso foi encerrado sem justificativas. O que disseram foi: “perda de tempo” ou “falta de provas”. Logo, a culpa continua sendo da própria Marilyn pela morte dela. Será que frases assim convencem quem tanto amava o trabalho da atriz norte-americana?
O Mistério de Marilyn Monroe
Outro resultado direto dessa história mal contada foi a criação de vários documentários e séries para tentar desvendar esse mistério. Um deles é o “Mistério de Marilyn Monroe: Gravações Inéditas”. Nele, os autores trazem cenas incríveis para a Netflix.
Assim, está tudo baseado em recortes do Anthony Summers, que até escreveu um livro com a teoria da conspiração. A narrativa conta sobre os últimos dias de vida da atriz e novos questionamentos. É uma investigação em busca da verdade.