Conheça 13 hacks mentais poderosos para estudar melhor

Já teve a sensação de que estava esquecendo as coisas muito rápido ou que estava absorvendo pouco conteúdo ao estudar? Isso pode acontecer por vários motivos, estresse da rotina e baixa qualidade do sono podem ser alguns deles. Diferente do computador, o cérebro não possui um lugar que armazena as informações, podendo ser acessadas facilmente.

A tendência é que com o passar do tempo algumas informações desapareçam. A boa notícia é que existem técnicas para fazer com que o cérebro explore mais o seu potencial. Listamos 13 hacks mentais que podem ser fundamentais nos estudos, ajudando a fortalecer a memória e a criar conexões neurais.

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Fonte: (Reprodução/Internet)

13. Seja monotarefa 

Uma das técnicas básicas para reter o conteúdo que acabou de estudar é desenvolvendo a habilidade de ser uma pessoa monotarefa. O que isso significa? Com a rotina acelerada, o ser humano passou a fazer várias tarefas simultaneamente como mexer no celular e conversar, por exemplo. Assim, o cérebro não consegue centralizar a energia em apenas uma atividade.

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Então, se tiver distrações durante o tempo de estudo, você irá gastar mais energia do que precisa e não terá foco em nenhuma das tarefas. Hoje em dia, o celular é o maior inimigo dos estudos. Antes de mexer nas redes sociais, pense que para voltar ao que estava lendo, escrevendo ou assistindo com concentração e foco é necessário aproximadamente 20 minutos.

Só existe estudo de qualidade, se não tiver distrações. Dessa forma, aí vão algumas dicas para ser monotarefa: não assista televisão enquanto estiver em uma leitura, não converse com alguém e estude ao mesmo tempo, desligue o celular e priorize estudar em locais silenciosos e isolados.

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12. Construa um Palácio da Memória 

O Método de Loci, popularmente conhecido como técnica do Palácio da Memória ou Método das Jornadas, é um recurso que surgiu na antiguidade com os grandes oradores da época. Diferente dos tempos atuais, eles não tinham qualquer “colinha” que os ajudasse a lembrar do conteúdo. Então passaram a aplicar essa forma de memorização.

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O Palácio da Memória também é conhecido por ser uma técnica usada pelo enigmático detetive Sherlock Holmes, personagem criado por Conan Doyle. Para aplicá-la é necessário escolher um lugar familiar, memorizar os objetos e cômodos e nomeá-los com conceitos e palavras do seu estudo.

Assim, quando quiser acessar as informações, basta passear pelo “palácio” e relacionar as memórias aos objetos e espaços. A ideia é que esses conteúdos sejam recordados de forma automática. Se preferir escolher como palácio a sua própria casa fica ainda melhor, pois é um ambiente que terá pleno conhecimento.

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11. Crie histórias 

Outra forma de treinar a memória é através de histórias. Não é atoa que há mais de milhares de anos os ensinamentos e conceitos importantes são passados por meio de histórias. Existe uma justificativa científica para isso. O cérebro absorve as informações de forma mais precisa quando estão organizadas e seguindo uma determinada lógica.

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Por isso, a depender do estudo que esteja fazendo, é válido montar uma narrativa com todos os dados que precisa trazer à memória. Se tem dúvidas da eficácia dessa técnica, basta lembrar das músicas de português e matemática que os professores ensinavam na escola. Ou no cursinho, quando pegam conceitos abstratos e transformam em questões com histórias.

10. Anote o conteúdo com suas próprias palavras

Essa é uma das maneiras mais eficazes de fixar o conteúdo. Muitos estudantes cometem o erro de copiar na integralidade algumas partes do material de estudo. Pode parecer loucura, mas é uma tática falha, exceto para quem estuda para concursos e precisa memorizar por completo algumas legislações.

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A forma correta para a memorização é criar notas explicando o conteúdo, porém nas suas próprias palavras. O intuito é simplificar as informações recebidas e conectá-las com outras memórias. Ao finalizar a leitura ou uma aula presencial ou virtual, pergunte-se a si mesmo: O que aprendi com todo esse conteúdo? A partir daí criar sua síntese sobre a matéria.

Recomendamos apenas um cuidado na hora de criar essas notas, cuidado para não entender errado. Ao fazer o breve resumo, pode ocorrer de anotar informações erradas e transformar o sentido do conteúdo. Então, primeiro certifique-se que entendeu corretamente para depois fazer as anotações.

9. Entenda o contexto 

Um dos grandes erros dos estudantes é querer entender cada palavra e informação, quando na verdade compreender o contexto é o passo mais importante. Isso fica ainda mais visível em questões de provas, quando o professor ou a banca troca as palavras e você fica sem entender a proposta porque memorizou apenas o superficial.

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Quando se entende o contexto, fica mais fácil reter todo o restante. Esse hack mental faz com que o seu cérebro esteja treinado para absorver informações amplas e não apenas uma parte delas. Essa estratégia é útil principalmente para exercícios de interpretação, que exige um esforço maior das compreensões dos sentidos das narrativas.

8. Coloque em prática 

Pode parecer algo maçante, mas dificilmente sua memória irá armazenar informações importantes sem a prática. Como você acha que os médicos memorizam cada veia, nervo e tecido? Os livros não são suficientes para tanto conhecimento. É a prática que os fazem ter domínio do assunto, até um momento em que lembrar de tudo isso se torna natural.

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Da mesma forma ocorre com as atividades de estudo, caso não pratique com questões ou apresentações, por exemplo, existe a grande possibilidade das informações se perderem. Não adianta se dedicar a horas de estudo e não separar um tempo para pôr as informações em prática.

A ciência já comprovou que a repetição das atividades, o famoso hábito, é que faz o seu cérebro e corpo fixar informações e se adaptar a novas rotinas. Outro exemplo é o professor que conta e ensina frequentemente para outras pessoas. Com a repetição, sua mente sempre está fazendo gatilhos cerebrais e mantendo os conteúdos frescos.

7. Corte a curva de aprendizagem 

A curva de aprendizagem é a evolução de aprendizagem de um indivíduo para uma atividade específica. Essa representação é composta pelo tempo e pela proficiência. Quando falamos em cortar essa curva, significa que é necessário atingir o aprendizado de determinado conteúdo como inglês, por exemplo, em menor tempo e de forma proficiente.

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Em resumo, a curva de aprendizagem pode ser lenta, a depender da área que pretende ter conhecimento. Uma maneira eficaz de melhorar esse nível é evitando a curva de esquecimento. Na década de 80, os especialistas descobriram que o cérebro é capaz de reter informações em até 80% ao ter contato com um conteúdo novo.

No entanto, ao passar dois dias essa retenção cai para 30% e a tendência é diminuir ao longo do tempo. Por isso é necessário fazer revisões dos conteúdos, de preferência no dia seguinte para recuperar o percentual de esquecimento. Muitos cursinhos indicam que o estudante faça 3 revisões: a primeira em 24 horas, a segunda em 7 dias e a terceira em 30 dias.

6. Aprenda de forma multissensorial 

Algumas pessoas acreditam que para aprender de forma eficaz é necessário apenas ler ou assistir vídeos. Pelo contrário, o cérebro tem mais chances de registrar as informações quando age de forma multissensorial. Ou seja, use todos os sentidos para memorizar e cortar a curva de aprendizagem.

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Ao desenvolver a capacidade multissensorial nos estudos, os estudantes aumentam as chances de reter o conteúdo.  Se não recordar visualmente, o cérebro irá trabalhar para lembrar o que foi registrado por meio da audição. Até mesmo durante uma conversa e discussão sobre assunto ou em uma conversa sozinho enquanto tentava fixar a matéria.

5. Descubra o seu estilo de aprendizado 

Embora as técnicas costumem funcionar para a maioria das pessoas, tudo vai depender do estilo de aprendizado de cada indivíduo. As categorias são divididas em três: auditivo, visual e sinestésico. A pessoa que é visual aprende melhor com vídeos, imagens e textos. Então, a melhor forma de tudo é transformar as informações em infográficos, fluxogramas e anotações.

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O público auditivo consegue reter o conteúdo através de áudios. Logo, fazer anotações não é a estratégia de memorização mais inteligente. A melhor alternativa é gravar áudios e escutá-los no dia a dia. Embora tenhamos falado sobre a importância de ser monotarefa, é válido dizer que essas pessoas gostam de ouvir os áudios enquanto fazem atividades como caminhar.

Por outro lado, o sinestésico só consegue reter o conteúdo se colocá-lo em prática por meio de simulados e testes. Uma recomendação para pessoas com esse perfil é refazer as anotações, mas sem copiar de forma integral o conteúdo. Não anule explorar todos os formatos, porém dê ênfase no seu ponto forte.

4. Mude a perspectiva dos estudos 

Muita gente já inicia seu cronograma de estudos com o pensamento equivocado de que precisa saber 100% de todas as matérias ou de todos os conteúdos. Na verdade, o que vai garantir o sucesso da memorização não é sobrecarregar o cérebro de informações, mas construir uma base saudável.

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Essa mudança de perspectiva evita frustrações, pois ninguém vai saber de tudo. Não estamos falando de forma aleatória. O engenheiro e economista Vilfredo Pareto constatou que 80% das consequências decorrem de 20% das causas.

Isto é, os 20% do que aprender vão resultar em 80% dos resultados que deseja. Assim, se importam em aprender pelo menos 20% e colocá-los em prática. Essa é uma das técnicas mais utilizadas por estrategistas de provas O intuito é acertar pelo menos X questões de cada matéria e não 100%.

3. Divida os conteúdos 

Um dos maiores inimigos dos estudantes é querer absorver o conteúdo de uma única vez. O cérebro não trabalha de forma eficaz se adotar essa estratégia. A melhor alternativa é dividir os conteúdos e aprender aos poucos. Sem contar que a sua concentração não será a mesma depois de 18 minutos.

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Bom, pelo menos é isso que dizem os cientistas que estudam o poder de concentração do ser humano. Os especialistas apontaram que a faixa de tempo que um indivíduo consegue manter o foco e a concentração é de 10 a 18 minutos. Logo, para utilizar o seu potencial, prefira distribuir as matérias e conteúdos.

Estudar muitas horas por dia, sem interrupções, pode ser perda de tempo. Por isso muita gente tem trocado as salas presenciais por videoaulas. Afinal, é possível fazer o seu próprio horário, sem sobrecarregar a mente de informações.

2. Canse o seu corpo 

Com a internet ficou cada vez mais difícil estar focado em uma única coisa. Constantemente, as pessoas são bombardeadas de informações tornando a tarefa de se concentrar e manter o foco um verdadeiro desafio. Por isso, antes de estudar opte por fazer atividade física para cansar o corpo e descarregar a energia física.

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Muita gente reclama que não consegue ficar parado enquanto estuda e que se distrai com qualquer coisa. Ao cansar o corpo, a possibilidade de se mover, levantar cadeira ou de estar agitado é menor e a chance da sua mente de se concentrar é maior.  Lembre de deixar o celular bem longe, para pensar duas vezes antes de ir busca-lo.

1. Relaxe a mente

Por fim, o último rack é relaxe a mente após os estudos. É importante dar um intervalo para o cérebro processas as informações recebidas. Tente atividades calmas e relaxantes como meditação. A meditação é altamente benéfica para o aprendizado, ajuda a elevar a autoconfiança que é fundamental em apresentações e provas.

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Além disso, aumenta a capacidade de concentração. Ou seja, você aprende a ignorar os estímulos externos e focar no principal objetivo que é estudar e reter os conteúdos. Sem contar dos benefícios contra estresse e ansiedade.

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